2005/11/04

Pedro Mexia sobre Alexandre O'Neill

Ainda no Diário de Notícias de hoje, a ler o seguinte texto do crítico literário Pedro Mexia:

"O fado alexandrino de O'Neill
Estes poemas são ao mesmo tempo experimentais e quotidianos, e revelam numa leitura mais atenta um cunho moralista algo paradoxal

A década de 1970 foi especialmente produtiva para Alexandre O'Neill, que se desmultiplicou em colunas em jornais e revistas. Anos 70 - Poemas Dispersos (org. Maria Antónia Oliveira e Fernando Cabral Martins) recupera esses textos e junta--lhes alguns inéditos. Há aqui naturalmente poemas mais e menos conseguidos, mas todos são úteis para compreender a personalidade e o percurso artístico de O'Neill. Anos 70 aparece depois da reedição das essenciais prosas reunidas em Uma Coisa em Forma de Assim e antes de uma anunciada biografia. O volume, com notas, cronologia e posfácio dos editores, inclui ainda um prefácio de Vitor Silva Tavares e desenhos de Luís Manuel Gaspar. [...]" Pode continuar a ler aqui.